CF SÉRGIO VIEIRA DE MELLO

Avenida 31 de Março, SN - Catumbi - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 20251-330 | ☎ Telefone: (21) 2502-8666
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 20h - Sábado das 08h às 12h
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30 abril, 2012

Agentes de Saúde: Congresso em Florianópolis recebe o Rio de Janeiro.

Agentes de Saúde: Congresso em Florianópolis recebe o Rio de Janeiro.

Nossos Agentes Comunitários de Saúde vão à Florianópolis para contar suas experiências profissionais à médicos e estudantes de Medicina.

III Congresso Sul-Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade
Aconteceu de 26 à 28 de Abril o III Congresso Sul-Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade em Florianópolis e a nossa clínica pôde conferir! 


Postado por Leandro Antonio
Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello - Rio de janeiro


Os ACS´s Ana Lucia, Luciene Bispo, Líliam Salvador, Leandro Antonio e Jannily Sibele, respectivamente, posam no estande da Clínica da Família.Representada por cinco Agentes Comunitários de Saúde - ACS's sorteados, que voaram daqui do Rio de Janeiro para Santa Catarina a fim de auxiliar aos representantes da Prefeitura do Rio de Janeiro na explicação de como funciona a Saúde da Família, a Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello registrou em fotos e vídeos sua participação.

No estande* da CLÍNICA DA FAMÍLIA colocado no hall do Auditório Garapuvu da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, os ACS´s Leandro Antônio, Ana Lúcia Cunha, Jannily Sibele, Líliam Salvador e Luciene Bispo explanavam aos presentes a experiência de fomentadores de promoção e prevenção de saúde, atores protagonistas da ação de ponta nessa área, a fim de conhecerem o modelo de Atenção Primária de Saúde - APS. Os ACS´s também distribuíram discos de controle de IMC - Índice de Massa Corporal e acompanhamento de gestantes, Squeeze's (garrafinhas de água) personalizados, Carteiras de Serviço de Saúde do Rio de Janeiro, contaram suas experiências profissionais em Visitas Domiliares (VD´s), o Acolhimento e a utilização do prontuário eletrônico implementado na clínica.  


Ao longo dos três dias de encontro foram realizadas mesas redondas, palestras, conferências, rodas de conversa e oficinas. No âmbito da atualização clínica, o Congresso contou com 24 diferentes temas, como saúde do homem, rastreamento pré-natal, obesidade, pé diabético, medicina Ayurvédica, hiperplasia prostática benigna, curativos, cefaléia, asma, sexualidade, cálculo renal, entre outros.


Fernanda Lazzari Freitas - Presidente do CongressoForam debatidas as formas de facilitar o acesso da população ao atendimento e também a questão da longitudinalidade como princípio da MFC. “É preciso pensar mecanismos para que o profissional possa ficar 20, 30 anos cuidando da mesma população. Isso fará com que ele conheça e acompanhe seus pacientes ao longo do tempo, qualificando o atendimento oferecido”, ressaltou a presidente do encontro, Fernanda Lazzari Freitas. 


Para discutir a questão da qualificação, aconteceu o fórum “PROVAB: qual seu papel na organização da APS”, do qual foram palestrantes do MFC o futuro presidente da SBMFC, Nulvio Lermen Junior; além de representantes do Ministério da Saúde (MS) e da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM).


Foto de parte da equipe em frente o estande CLÍNICA DA FAMÍLIA.Segundo dados de 2011 do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, o estado de Santa Catarina tem 70% de sua população coberta por equipes da Estratégia de Saúde da Família. No ano 2000 eram apenas 20%. Além disso, atualmente Florianópolis, Lages, Joinvile e Blumenau já possuem residência médica em Medicina de família e Comunidade, o que mostra que a região está preocupada em aumentar a cobertura populacional da ESF no estado de Santa Catarina.






Conforme matéria de 2011 do site Agência Brasil, da Empresa Brasil Comunicação, há um levantamento que mostra que faltam médicos generalistas no Programa Saúde da Família.

A Agente de Saúde Ana Lúcia Cunha conversa com uma médica congressista sobre o funcionamento das VD´s (visitas domiciliares)."Apenas 5% das 32 mil equipes do Programa Saúde da Família têm um médico especializado em medicina de família e comunidade, segundo constataram médicos espanhóis especializados em atenção primária à saúde (APS). Eles avaliaram o programa brasileiro entre abril e junho deste ano de 2011.



O levantamento, feito em centros de saúde pública de zonas urbanas e rurais de 19 estados brasileiros, a pedido da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), mostrou que as equipes do Saúde da Família precisarão se readequar para seguir as diretrizes do Ministério da Saúde.


Portaria publicada em 25/08/2011 pelo Ministério da Saúde, no Diário Oficial da União, determina que todas as equipes do Saúde da Família “deverão ter responsabilidade sanitária por um território de referência, de modo que cada usuário seja acompanhando por um agente comunitário de saúde, um auxiliar ou técnico de enfermagem, um enfermeiro e um médico generalista ou de família”.




Pergunta:
Você sabe a diferença entre um Médico Generalista e um Clínico Geral?


Logomarca do evento que traduz o funcionamento da atenção primária de saúde: Espírito de Corpo.Médico Generalista é todo aquele que acabou a faculdade de Medicina; já que os estudantes de Medicina veem de tudo um pouco na faculdade, de forma geral. Após os 6 anos de faculdade, pode-se optar por continuar generalista, fazer uma especialização ou fazer residência médica (que não deixa de ser uma especialização). O Clínico Geral é aquele que fez residência (ou especialização) em Clínica Médica.


Médicos generalistas diagnosticam, tratam e previnem doenças, enfermidades, ferimentos e outras disfunções físicas e mentais e mantêm a saúde geral do ser humano, através da aplicação de princípios e procedimentos de medicina moderna. Não limitam a sua prática a certos tipos de doenças ou métodos de tratamento, e podem assumir responsabilidade pela provisão de cuidados médicos continuados e gerais a indivíduos, famílias e comunidades






Prevenção e acompanhamento dos pacientes, o segredo das Clínicas da Família

Prevenção e acompanhamento dos pacientes, o segredo das Clínicas da Família






24/04/2012  » Autor: Elisa Motta / Fotos: A.F. Rodrigues


Foto: A. F. RodriguesRespeito, participação, planejamento, comprometimento, afeto, trabalho em equipe, compromisso, escuta e vínculo. Essas são as palavras que estampam as paredes da sala dos agentes de saúde da Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello, no Catumbi, parte do programa Saúde Presente, da Prefeitura do Rio. Na prática, essas ações fazem com que o lugar seja muito mais do que um simples posto de atendimento. E não é para menos, já que o segredo deste modelo é muito simples: prevenção e acompanhamento dos pacientes.

A aproximação entre médicos e pacientes é, realmente, nítida no dia a dia da clínica, a primeira da região central e a 44ª da cidade. Avó de Raquel da Silva, de 6 anos, dona Luiza de Figueiredo, de 91, é testemunha de que a clínica é quase uma extensão de sua casa.

Foto: A. F. Rodrigues- Minha neta tem asma. Ontem, ela passou mal mais uma vez. Hoje, quando acordou, estava pior, por isso, viemos para cá, antes mesmo de procurar uma emergência. Deu certo. Nós confiamos no atendimento daqui – afirmou dona Luiza.

Depois da medicação e passar pela sala de nebulização, Raquel sorria e brincava com a avó.

- Todos são muito atenciosos, não só aqui, como nas visitas que fazem lá em casa para atender minha família. Semana passada, minha irmã de 95 anos também estava muito doente e não conseguia sair. Os enfermeiros foram lá, ficaram mais de duas horas e a colocaram no soro – lembra Dona Luiza.

Foto: A. F. Rodrigues
Para garantir um trabalho de qualidade na prevenção, agentes de saúde fazem visitas periódicas para saber quais são as necessidades de cada morador da vizinhança. Caso seja necessário, eles agendam consultas e exames na clínica. Nem sempre esse processo é tão simples. Leandro Antônio de Oliveira, agente que está na unidade desde a sua inauguração em outubro do ano passado, diz que, volta e meia, encontra dificuldades em prestar atendimento.

 

- Tem uma senhora, que mora em uma comunidade aqui perto, que possui vários cachorros em casa. Sempre tentava vê-la, mas ela não aceitava. Aos poucos, percebi que havia também duas crianças na casa, uma de um ano e outra de 3. Insisti e, aos poucos, a moradora aceitou nossa presença. Hoje, todos da casa frequentam a clínica – festeja Leandro.
Para Leandro, conhecer o cotidiano dos pacientes ajuda na hora de identificar as necessidades e também no tratamento:

- Pacientes que têm tuberculose, por exemplo, precisam de um acompanhamento especial. Para eles, o tratamento feito em casa e os remédios são muito importantes para a cura. Nesses casos, levamos a medicação e ficamos aguardando eles tomarem o comprimido, que é muito grande. Só assim nosso trabalho fica completo. Como já conhecemos muitos deles, essa proximidade ajuda a não sermos chatos – diz Leandro.

Até o momento, o Rio conta com 58 Clínicas da Família, cada uma com sua área de atuação. Na Sérgio Vieira de Mello, os pacientes são subdivididos em cinco equipes: Apoteose, Catumbi, Coroa, Mineira, Navarro e Paula Mattos. Cada equipe é composta por um médico, um enfermeiro, um técnico em enfermagem, seis agentes comunitários de saúde e um agente de vigilância em saúde. Ela possui também uma equipe de Saúde Bucal, que é composta por um cirurgião-dentista e um técnico em saúde bucal ou um auxiliar de saúde bucal.
Foto: A. F. RodriguesAs instalações contam também com sala de raio X, ultrassonografia, saúde da mulher, atendimento mãe-bebê, saúde da criança, além de salas de atendimento para hipertensão e diabetes, exames laboratoriais e eletrocardiograma.

Todo esse aparato ajuda nos cuidados diários dos pacientes. Diabético, Claudino Gonçalves, de 81 anos, é exemplo disso. Todos os dias ele troca o curativo de uma úlcera na perna na Sérgio Vieira de Mello. A técnica em enfermagem Cristiana Dias de Melo faz a limpeza da ferida e lembra que, no começo, seu estado era crítico.

- A ferida estava ali há anos, ele corria o risco até de perder a perna. Com poucos meses de tratamento, está quase tudo cicatrizado. É incrível como ele nunca tinha procurado ajuda antes – diz Cristiana.
Foto: A. F. RodriguesA fórmula de atendimento usado pelas Clínicas da Família visa melhorar os indicadores de mortalidade materno-infantil, a qualidade de vida da população e em consequência reduzir o fluxo de pacientes nas grandes emergências do município, na medida em que aumenta a medicina preventiva, diminuindo internações, consultas e exames.

Hoje o município atinge 33% da população com o programa de saúde da família, mas a meta é que até 2016 essa parcela chegue a 70%.


26 abril, 2012

Catumbi e Navarro: Idosos no Parque Aquático

Catumbi e Navarro: Idosos no Parque Aquático

Na tarde de 5ª feira, dia 26 de abril, aconteceu mais uma realização de nossa clínica: Promoção de Saúde em forma de um passeio para o grupo de idosos de duas equipes que estão cada vez mais se mostrando parceiras! Confira abaixo o trabalho das equipes Catumbi e Navarro.


Viabilizado pela ACS Tatiane Soares e pela famosa Tia Ângela, Presidente da Associação de Moradores da Chaminé do bairro do Catumbi e uma das figuras mais ativas da localidade, a incursão - no bom sentido - com o Grupo de Idosos para o Parque Aquático Rio Water Planet foi um sucesso e todos saíram refrescados e felizes.


Postado por ACS Leandro Antonio
em Rio de Janeiro - Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello

Grupo de Idosos posa ao lado de profissionais de saúde nos jardins do parque aquático.
Grupo de Idosos posa ao lado de profissionais de saúde nos jardins do parque aquático.
Agachada de bermuda jeans azul marinho e regata preta "Tia Ângela"
também comemorou o sucesso do evento.
Liderado por profissionais de saúde, Dr. Carlos Peloso e as Enfermeiras Fernanda Pina e Isabela Barboza, o grupo divertiu-se nas calmas águas do lindo parque aquático ao som de pássaros e muita música boa. "Foi incrível! Eu, particularmente, não tenho muita experiência com grandes grupos mas as enfermeiras têm, e juntos pudemos fazer uma atividade além do atendimento na clínica. Todos nós adoramos!" exclamou Dr. Carlos. Atividades externas em grupo são uma ótima ferramenta de integração porém precisam de cautela e logística, à exemplo das Técnicas de Enfermagem Rejane Alves e Karine Gomes, quem alegravam o ônibus com bastante alto astral e ficaram responsáveis em aferir a pressão arterial de cada um dos idosos, para que pudessem se refrescar nas diversas piscinas do parque e curtirem momentos de descontração e brincadeiras mas sem descuidarem da saúde.

A Téc. Enfermagem Rejane Alves afere a pressão arterial da paciente.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Assistência Social, o principal objetivo de eventos como este é proporcionar aos idosos, que na sua maioria não participam de outras atividades ou serviços da comunidade, desfrutar de um dia de lazer, assim como incentivar a socialização e a convivência comunitária, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de qualidade de vida numa perspectiva de ter uma vida ativa, saudável e autônoma.


As Atividades do Grupo
Conforme informaram as agentes Greice Silva e Tatiane Soares o Grupo de Idosos se reúne semanalmente na clínica às 5a feiras à partir das 13h no Centro de Cultura e Idéias. Se você está interessado e pertence à alguma das equipes mencionadas, informe-se com o seu agente!
Os pacientes curtem o espaço de sinuca ao lado do médico e do agente de saúde: integração ao pé da letra.
O Agente de Saúde Edmilson (boné e sem camisas) e Dr. Carlos (sem
camisa) em união com três pacientes, confraternizam a saúde na 

área reservada à mesas de jogos.
Nossa clínica atende os idosos da região de referência cujas ações tem os seguintes objetivos: contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo; assegurar espaço de encontro para os idosos e encontros intergeracionais de modo a promover a sua convivência familiar e comunitária; detectar necessidades e motivações e desenvolver potencialidades e capacidades para novos projetos de vida; propiciar vivências que valorizam as experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos usuários.

As ações desenvolvidas com os idosos legitimam o papel da Assistência Social como política de proteção social, promovendo o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, motivando-os a uma participação contínua, melhorando significativamente a qualidade de vida. Venha fazer parte desse modelo de Atenção Primária à Saúde!


Veja mais em nossa Galeria de Fotos!









19 abril, 2012

A Clínica e seus serviços!

A Clínica e seus serviços!

No vídeo abaixo há uma pequena prévia dos serviços que a clínica oferece à população. Confira e informe-se com seu agente comunitário de saúde sobre como usufruir!

Esse espaço é da comunidade! Aproveite!!!


Vídeo Informativo - Teaser!

16 abril, 2012

Todos no mutirão de limpeza do São Carlos

Todos no mutirão de limpeza do São Carlos


As Agentes de Saúde Rosane Landy, Maria Helena de Lucena e Rosângela Malaquias flagradas pela fotógrafa Janaína Carvalho/G1 com a mão na massa! Diversos outros funcionários também colaboraram.


Dessa vez a clínica se uniu ao movimento Rio Eu Amo Eu Cuido que promoveu uma limpeza no Morro do São Carlos, dia 14/04, sábado. Uma belíssima ação que reafirma o lema do projeto: conscientizar os cariocas sobre a importância dos pequenos gestos em prol da cidade. 

Os atores Carlos Machado e Isabel Fillardis prestigiam a ação.
A iniciativa, que faz parte da campanha "Rio+limpo", lançada este mês pelo RJTV da Rede Globo, discute o impacto do lixo na cidade e consequentemente os perigos para a saúde de todos. Além de grande parte de funcionários da Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello, o trabalho contou com voluntários, moradores, fuzileiros navais e artistas como os atores Carlos Machado e Isabel Fillardis.

Quais os perigos do acúmulo de lixo nas cidades?

Quem abre um pacote de bala ou qualquer outro produto e descarta a embalagem numa calçada pode pensar que aquilo não fará diferença, mas está enganado. São muitos os riscos causados pelo acúmulo de lixo - mesmo esses pequenininhos -, como enchentes e emissão de gases tóxicos.
"O lixo também pode gerar chorume e contaminar a água e o solo. Ainda pode servir de abrigo e alimento para animais e insetos que são vetores de doenças. As mais comuns são a leptospirose, peste bubônica e tifo murino, causadas pelos ratos, além de febre tifóide e cólera causadas por baratas, malária, febre amarela, dengue, leishmaniose e elefantíase, transmitidas por moscas, mosquitos e pernilongos", explica Marçal Rizzo, professor assistente na Universidade Federal do Mato Grosso e doutorando em Geografia na área de Dinâmica e Gestão Ambiental pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (FCT/UNESP).


Com tantos problemas originados pelo lixo, por que algumas pessoas insistem em ignorar tudo isso e continuar jogando resíduos em locais públicos? Será por falta de lixeiras ou falta de educação? Para Marçal, as duas hipóteses são válidas. "Realmente existe um déficit de lixeiras nas cidades. Até mesmo nas pequenas faltam lixeiras pelas ruas e praças. Agora, não podemos nos esquecer do vandalismo contra as que existem. Há quem arranque, danifique e até queime o lixo dentro delas".


Agentes de Saúde posam para foto com os garis convocados e com o famoso gari sambista Renato Sorriso.
O engenheiro ambiental Johnny Hirai, da empresa Hagaplan, de São Paulo, aponta uma provável causa do vandalismo e da ignorância de algumas pessoas em relação às consequências do lixo em locais inapropriados. "A população é carente de uma educação ambiental, tanto dentro das residências quanto nas escolas, embora haja uma campanha (tímida) na mídia incentivando a destinação adequada dos lixos". Em tempos de chuva, o acúmulo de lixo em regiões inadequadas pode trazer mais perigos. "O lixo disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de córregos, rios e de ruas contribui diretamente com as enchentes, o qual vem potencializar as mesmas. Entope as ‘bocas de lobo’ e as galerias de água fluvial, além de assorear os córregos e rios, o que diminui consideravelmente a vazão dos mesmos. As enchentes espalham o lixo e contaminam a água e alimentos", diz o professor Marçal.

Muita gente joga a culpa do problema com o lixo nas autoridades. De fato, há pouco investimento na área. Segundo uma pesquisa realizada em 2007 pelo Ministério das Cidades com 306 municípios que representam 55% da população urbana do Brasil, a coleta seletiva só chegava a somente 56,9% dessas cidades.

As Agentes Comunitárias de Saúde Taiana Pereira e Janaína Marques se divertem mas trabalham duro!
Além disso, dos 587 aterros que recebiam os resíduos, 46% não possuíam licença ambiental. "Diante desse quadro, nota-se que há um mau planejamento e falta de investimento. Boa parte de nossos políticos não desenvolvem bons projetos na área ambiental, em especial no que tange lixo. Investimentos nessa área não trazem tantos votos como os políticos esperam. A população não sabe o que é feito com o seu lixo após ser colocado de fronte as suas casas. Acreditam que o problema acaba ali, mas infelizmente, é ali o início do problema se não for disposto de forma adequada", observa Marçal.

A Agente Comunitária de Saúde Rosane Landy e os fuzileiros navais formam a fila indiana para despachar o lixo coletado.
Mas, como todos produzimos lixo, todos somos então responsáveis por cuidados que amenizem as consequências ruins. Johnny lembra que "grande quantidade do lixo domiciliar pode se tornar matéria-prima para produção de novos produtos". Marçal explica como organizar os resíduos domésticos. "O ideal seria separar o lixo domiciliar em duas partes: a parte não reciclável e a parte reciclável. A não reciclável (tecidos, fraudas descartáveis, papel higiênico, restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos) deve ser descartada em aterros sanitários. Vale lembrar que restos de frutas, cascas e alimentos podem se usados para a fabricação de adubo orgânico. Já o material seco que pode ser reciclado ou reutilizado deve ser encaminhado à coleta seletiva". Antes de tudo, busque diminuir quantidade de lixo que produz e fique de olho no que sobra do consumo. Parece fácil falar né? Mas antes de começar, você não pode dizer que é difícil fazer!

Por Priscilla Nery (MBPress) e ACS Leandro Antônio

13 abril, 2012

Grupo de Idosos - Oficina de Costura e Fuxico

Grupo de Idosos - Oficina de Costura e Fuxico

As atividades na Clínica não param e na tarde de 12 de abril foi realizada mais uma atividade no Grupo de Idosos "Campeões da Vida". Dessa vez, a Equipe Catumbi contou com a preciosa colaboração da Téc. de Enfermagem Rejane Alves que coordenou a "Oficina de Fuxico". Os participantes puderam adquirir a habilidade de confeccionar peças de artes manuais através de retalhos de tecido, material de corte/costura com muita, muita criatividade.


Sob realização das Equipes Catumbi e Navarro, o grupo possui atualmente uma média de 15 usuários, 06 usuários no dia da Ação sendo apoiados por 07 outros profissionais.


Confira o vídeo!




03 abril, 2012

Oficina de Blog na CFSVM

Oficina de Blog na CFSVM

No dia 27 de março, o Técnico em Informática da OTICS Centro, Guilherme Brito, esteve presente na Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello para a realização de uma oficina de Blog para os blogueiros da unidade. Formada por Leandro Antonio, Marcelo Mascarenhas, Ageu Costa, José Alexandre, Abinoan Pereira, a equipe de blogueiros se reunirá novamente na próxima terça-feira para uma outra oficina do editor de vídeo Windows Movie Maker.


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Infográfico

6 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
2,450,000 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
24.418 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

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Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
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Ensino-Serviço-Comunidade
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Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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